TECNÓLOGOS NOS CRAs
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CRA-DF
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“A Amazônia está sufocando”. “Mais uma expressão de efeito que corre o mundo para impressionar incautos, ao sabor da mídia que se delicia com elas para vender audiência, mas sem nenhum efeito prático”. Assim se manifestou o Presidente da Associação Nacional de Gestão Pública-ANGEP, quando conversava com alguns prefeitos da Amazônia em Brasília, no dia de ontem, sobre os objetivos da associação e suas perspectivas de mudanças no cenário político/administrativo brasileiro, através dos novos prefeitos e vereadores que virão com as eleições de 2008.Perguntado por um jornalista que se fazia presente, o porquê da observação, disse o Senhor Eduardo de Melo Machado que desde a década de 70 que organismos internacionais como a ONU, dizem sempre a mesma coisa, promovem eventos bilionários com dinheiro público pelo mundo todo e a situação só se agrava. Não só no avanço da destruição do meio ambiente, continua Eduardo, mas em tudo que a ONU se propõe a combater como: proliferação de doenças, guerras, violência e etc.e que se propõe a apoiar como: educação igualdade, dignidade humana, a PAZ e etc., também tem sido um fracasso considerando o custo/benefício. Portanto, acrescentou Eduardo, o Senhor Ban Ki-Moon, é mais um Secretário Geral da ONU que age como o mau político profissional, ou seja, fala através de expressões bonitas para impressionar, mas age como amador. Perguntado ainda pelo mesmo jornalista sobre o que deveria ser feito para reverte a situação, respondeu o presidente: A ONU, como o Poder Público brasileiro, precisa rever seus conceitos administrativos, sua visão de mundo, a necessidade da construção de capitais humano e social, reciclar e profissionalizar o Setor Público, tendo sempre em primeiro lugar o Bem Estar do cidadão em qualquer AÇÃO PLANEJADA PARA SER EXECUTADA COM DINHEIRO PÚBLICO. Brasília, 18/11/2007.
Autora: Ândrya Patrício de Alencar
Com sentimentos de vitória, gratidão e muita alegria chegamos até aqui. Vitória por termos alcançado nosso objetivo ao ingressarmos no Curso de Gestão Pública. Somos Gestores! Gratidão por termos recebido da instituição “UNI-BH” e do seu corpo docente toda a estrutura e aprendizado que agregaram informações, conhecimentos, que não são úteis apenas para o exercício do trabalho enquanto servidores públicos, mas também como cidadãos num país de Estado Democrático de Direito. Alegria. Muita alegria! Porque mais do que termos sido colegas de turma, muitas amizades foram plantadas e muitas permanecerão. Somos uma turma heterogênea na idade, temos pontos de vista diferentes em alguns assuntos, em alguns costumes. Casados, separados, solteiros; uns com filhos, outros não. Mas a convivência de segunda a sábado, os inúmeros trabalhos em grupo durante o curso resultaram na magnífica experiência já experimentada em outros ambientes em nossas vidas, que é o de aprender a respeitar e a conviver com as diferenças. Neste aspecto nos tornamos homogêneos, contornamos os momentos difíceis e mais que isto, fizemos amigos.
Aos colegas que iniciaram esta jornada conosco e não a estão finalizando neste momento, nosso apoio e desejo sincero que não desanimem. Sabemos das dificuldades e sacrifícios que, trabalhar em horário integral e estudar à noite e aos sábados pela manhã trazem para a nossa vida e a vida de nossos familiares. Mas acreditem, vale a pena. Confiamos e aguardamos com entusiasmo esta vitória de todos vocês.
Ao professor Leonardo Carneiro, Coordenador do curso, professor de Direito Constitucional e Patrono da nossa turma, registramos nossa admiração e respeito. Nosso reconhecimento pelo seu empenho e dedicação é incomensurável porque também foi incomensurável o seu trabalho em nos oferecer o melhor. Mestre, nosso muito obrigado!
Ao professor Abel, professor de Leitura e Produção de Textos I e Paraninfo de nossa turma temos também tanto a dizer e agradecer que optamos em resumir de uma maneira que talvez não fique clara para todos os presentes, mas com certeza absoluta para o professor Abel e a nossa turma de formandos estará muito clara: Professor Abel, não nos preocupamos em guardar na memória o que o “Sr. quis dizer”.O que permanece em nossa memória são “textos” e “hipertextos” que até hoje nos fazem viajar. Neste contexto, “construindo” e “desconstruindo” idéias, acreditamos professor, que esta viagem será perpétua, pois tudo que o senhor nos ensinou foi transmitido sem “ruídos” na comunicação. Mestre, nosso muito obrigado!
Professora Ana Célia, Professor Frederico Mafra, Professor Roberto Medina, Professora Thais Magalhães e Professor Wladimir Rodrigues, registramos neste momento a honra e o privilégio de termos sido seus alunos. O fato de termos escolhido vocês para serem os nossos professores homenageados é uma forma de declararmos a todos esta honra e este privilégio. Mas queremos dizer mais... Queremos dizer, por exemplo, que existem professores que pela maneira de ser, de agir, de ensinar, de transmitir conhecimentos, ficam presentes na vida do aluno não por um, dois ou três semestres, mas sim por toda uma existência. Este é o caso de cada um de vocês. Ficarão em nossas vidas não apenas como professores de determinadas disciplinas, mas sim como exemplos de lealdade, competência e persistência. Características estas, dos verdadeiros mestres, ou seja, de homens e mulheres de muito saber. Queridos mestres, nosso muito obrigado!
A todos os funcionários desta instituição de ensino, nossos sinceros agradecimentos pela cordialidade que fomos atendidos durante todo o curso. Vocês também foram e são importantes nesta nossa conquista.
Senhores presentes, já meditaram o que é ser um gestor público? Já meditaram sobre o que faz um gestor público?
Com orgulho e segurança respondemos a todos vocês, ser Gestor Público é colocar o Interesse Público acima de nossos interesses pessoais. È agir com ética, é atuar com legalidade. É atuar e contribuir com a saúde de todos sem sermos médicos, é atuar e contribuir com a educação sem sermos mestres, é atuar e contribuir para a cultura sem sermos artistas. Ser Gestor Público é planejar, administrar e aplicar recursos que não nos pertencem e sendo assim termos como dever contratar a proposta mais vantajosa e mais econômica para a administração. É alcançar a eficiência, minimizando custos e maximizando os serviços. É estar atento aos indicadores e atuar na implementação de políticas públicas, atendendo e suprindo as demandas constatadas em nossa sociedade, buscando diminuir as desigualdades, incluindo e criando oportunidades aos menos favorecidos. É abominar a impunidade. É respeitar e zelar pela permanência e aprimoramento do controle interno e externo da administração. É buscar no setor privado a parceria tão necessária para a prática da responsabilidade social imposta a todos nós servidores e cidadãos nos dias atuais. Ser Gestor Público significa prestar contas de nossos atos, agir com transparência, dando publicidade sempre. É ter ciência e agir com responsabilidade conservando o meio ambiente. É trabalhar com afinco criando um ambiente favorável para esta geração e as gerações futuras. É preservar o patrimônio histórico, o patrimônio público. Ser Gestor significa servir aos cidadãos sem preconceitos, sem distinção, com respeito e cordialidade, lembrando sempre que todos somos seres humanos e como tal temos nossas percepções, nossos sonhos e anseios, nossos direitos e deveres. Ser Gestor Público é repensar o passado, conscientizar-se do presente e construir um futuro mais digno e justo.
Como vêem, trata-se de uma missão árdua e difícil, onde é necessário quebrar tabus, desconstruir imagens e preconceitos originados de maus gestores e servidores do passado e do presente. É necessário enquanto Gestores Públicos, que hoje oficialmente nos tornamos, construir uma nova visão frente à opinião pública, frente aos nossos administradores eleitos ou não. Mostrar que somos pessoas engajadas, responsáveis e interessadas na construção do bem comum e dispostas a contribuir para o desenvolvimento de nossa sociedade, do nosso Brasil.
Nosso muito obrigado a todos!
SALVE LINDO PENDÃO DA ESPERANÇA!
SALVE SÍMBOLO AUGUSTO DA PAZ!
Será que conseguiremos repetir com alegria estes versos por muito tempo? Ou será que seremos obrigados a mudá-los com tristeza porque o nosso estandarte, roto e desbotado, não pela ação deletéria do tempo, mas pela falta de ação competente de todos nós que não estamos sendo capazes de administrar com inteligência o imenso patrimônio natural e cultural que nos foi legado pela bondade DIVINA, não representará mais com todo o esplendor o Brasil cheio de vida que ainda temos? Existe uma forte tendência para isto acontecer, mas preferimos ainda acreditar que as cores da nossa bandeira se manterão vivas por muitos séculos.
Com esta reflexão, queremos ALEERTAR A NAÇÃO BRASILEIRA sobre o rumo perigosíssimo que estamos seguindo sem nos darmos conta das conseqüências danosas que nos aguardam se não nos conscientizarmos de que há necessidade URGENTE de mudarmos este rumo.
Em que pese tudo de bom que já foi construído até agora tirando o país do rol dos países pobres para colocá-lo entre os emergentes, precisamos ter consciência de que existe um imenso desequilíbrio entre o Setor Privado (altamente profissionalizado), chamado de Segundo Setor e o Setor Público (altamente amador), chamado de Primeiro Setor, causa principal do caos que permeia o Poder Público de norte a sul, identificada pelos comentaristas da mídia como “FALTA DE GESTÃO”. Então é hora de repensarmos nossos conceitos político/administrativos e de reciclar nossas idéias sobre o futuro. Não dá mais para conduzir o destino desta NAÇÃO tendo como parâmetros modelos ultrapassados que só estimulam o enriquecimento de poucos e o crescimento das DESIGUALDADES E DA POBREZA de muitos.
Portanto, neste ano de 2008, ANO DAS TRANSFORMAÇÕES E DAS MUDANÇAS, o nosso primeiro apelo vai para os políticos: “PAREM, REFLITAM E HAJAM para que as mudanças aconteçam a favor da natureza e do SER HUMANO”; o segundo apelo vai para a sociedade como um todo, das crianças aos idosos, com ênfase para os JOVENS: “2008, ANO DAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS, aproveitem desde o primeiro dia, DIA DA CONFRATERNIZAÇÃO UNIVERSAL, para começarem a discutir um futuro mais promissor, já pensando em pessoas “preparadas” para ocuparem os cargos de prefeitos e vereadores e, elas não existindo, comecem a “prepará-las” para que vocês possam eleger candidatos comprometidos com mudanças”.
Se nós perdermos esta oportunidade, não teremos mais dúvidas de que logo, seremos obrigados a mudar as cores da nossa bandeira.
- Mas que mudanças são estas?
- Reconhecer o município como fonte do PODER, construindo o Capital Humano e o Capital Social, profissionalizar o Setor Público, desenvolver um sistema educacional capaz de responder às demandas da sociedade e da economia, sensível à cultura e às tradições, mas também proativo, para responder às mudanças e utilizar os avanços tecnológicos; atualizar o currículo e a avaliação, com base nas evidências internacionais;incluir na grade curricular do Ensino Fundamental, matérias básicas como: cidadania, inclusão social, ecologia, organização social e política e noções de saúde; proporcionar educação adequada para portadores de necessidades especiais; assegurar a qualidade dos serviços educacionais; melhorar a infra-estrutura; cumprir a legislação educacional e de emprego; usar tecnologias para ensino e aprendizagem; preparar os jovens para um mundo em mudanças; respeitar e celebrar a diversidade cultural, religiosa e étnica; rever e desenvolver a formação inicial e continuada dos professores.
- Quem somos?
- Somos os profissionais com conhecimento para assessorar o Poder Público na área de gestão, ou seja, de gerir com capacidade o dinheiro público.
Esta é a mensagem de Ano Novo que a ANGEP, Associação Nacional de Gestão Pública, em nome de todos os Gestores Públicos do Brasil, transmite, neste momento de muitas dúvidas com o futuro, a todo o POVO BRASILEIRO, porque reconhecemos o ser humano como a maior riqueza do país.
FELIZ ANO NOVO! E que o verde, amarelo, azul e branco, continuem colorindo não só os nossos olhos, mas as nossas vidas também.
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